A intertextualidade não é apenas uma questão ligada a que outros textos você se refere, e sim como você os usa, para que você os usa e, por fim, como você se posiciona enquanto escritor diante deles para elaborar seus próprios argumentos. As pessoas podem desenvolver maneiras sutis e complexas de elaborar as palavras dos outros. Estamos tão familiarizados com essas complexas performances intertextualidade, que dificilmente as percebemos. (Bazerman, 2004: 94)
Começamos a oficina fazendo a leitura de um texto chamado “Os cegos e o elefante”. Fiz a leitura sozinha, no primeiro momento, logo após um momento de silêncio, a leitura foi feita alternando os leitores por parágrafo. As reflexões foram boas (além da minha expectativa) e alguns professores fizeram referência a outros textos com conteúdo parecidos (intertextualidade). Após as reflexões recolhi os textos.
Fizemos também uma avaliação em relação ao conteúdo das unidades 3 e 4 da Tp1. Pudi verificar, que os conteúdos dessa Tp, foram (segundo os cursistas) bons, no que se refere do desenvolvimento da escrita e leitura de seus alunos. Uma professora explicou que numa turma de 8ª serie, em que aplicou o avançando na prática da página 102 foi um excelente trabalho de oralidade e escrita, principalmente, o momento de reescrita do texto. Ela percebeu também que houve um avanço tanto na escrita, como na leitura, e foi mais uma professora, a elogiar as atividades do Gestar II, pois conseguem, segundo os cursistas envolver os alunos mais dispersos.
Em outro momento devolvi o texto “Os cegos e o elefante” e pedi aos cursistas que criassem um novo texto, com o gênero que desejassem, contanto que fizessem intertextualidade com o texto refletido no início da oficina. Cada professor desenvolveu um gênero (publicidade, paródia, carta, etc.). Como já havíamos estudado na unidade 4 (Tp1), os cursistas concordaram que a intertextualidade é uma conversa entre textos.
Segundo Bazerman (2004:84)(...) quase todas as palavras e frases que nós usamos, nós já ouvimos antes. Nossa originalidade e nossa habilidade como escritores advêm das novas maneiras como juntamos essas palavras para se adequarem a situações especificas, às nossas necessidades e aos nossos propósitos, mas sempre precisamos de um acervo linguístico comum que compartilhamos uns com os outros.
Para finalizar a oficina fiz uma breve avaliação sobre o avançando na prática, que desta vez foi escolhido o da página 144, por unanimidade. Duas professoras relataram que essa atividade foi bem planejada e ao utilizá-la em sala de aula, perceber que seus alunos (grande parte), já consegue com grande habilidade reconhece alguns gêneros textuais e escrevê-la sem as dificuldades que apresentavam antes.
Encerramos a oficina fazendo a apresentação da charge de Quino (cartunista) que está na página 147 da Tp1 e discutimos também sobre o desenho que trazia a charge (Carlitos) e foi nesse momento que percebi que professores com idade mais jovem não conheciam o filme que deu origem a mesma. Então, exibi a cena do filme Em busca do ouro de Chaplin.
A cada dia percebo que os professores têm mostrado interesse nas atividades solicitadas pois, segundo eles mesmos, essas atividades tem ajudado no desenvolvimento da escrita de seus alunos.
Formadora - Alcione Rodrigues
Fizemos também uma avaliação em relação ao conteúdo das unidades 3 e 4 da Tp1. Pudi verificar, que os conteúdos dessa Tp, foram (segundo os cursistas) bons, no que se refere do desenvolvimento da escrita e leitura de seus alunos. Uma professora explicou que numa turma de 8ª serie, em que aplicou o avançando na prática da página 102 foi um excelente trabalho de oralidade e escrita, principalmente, o momento de reescrita do texto. Ela percebeu também que houve um avanço tanto na escrita, como na leitura, e foi mais uma professora, a elogiar as atividades do Gestar II, pois conseguem, segundo os cursistas envolver os alunos mais dispersos.
Em outro momento devolvi o texto “Os cegos e o elefante” e pedi aos cursistas que criassem um novo texto, com o gênero que desejassem, contanto que fizessem intertextualidade com o texto refletido no início da oficina. Cada professor desenvolveu um gênero (publicidade, paródia, carta, etc.). Como já havíamos estudado na unidade 4 (Tp1), os cursistas concordaram que a intertextualidade é uma conversa entre textos.
Segundo Bazerman (2004:84)(...) quase todas as palavras e frases que nós usamos, nós já ouvimos antes. Nossa originalidade e nossa habilidade como escritores advêm das novas maneiras como juntamos essas palavras para se adequarem a situações especificas, às nossas necessidades e aos nossos propósitos, mas sempre precisamos de um acervo linguístico comum que compartilhamos uns com os outros.
Para finalizar a oficina fiz uma breve avaliação sobre o avançando na prática, que desta vez foi escolhido o da página 144, por unanimidade. Duas professoras relataram que essa atividade foi bem planejada e ao utilizá-la em sala de aula, perceber que seus alunos (grande parte), já consegue com grande habilidade reconhece alguns gêneros textuais e escrevê-la sem as dificuldades que apresentavam antes.
Encerramos a oficina fazendo a apresentação da charge de Quino (cartunista) que está na página 147 da Tp1 e discutimos também sobre o desenho que trazia a charge (Carlitos) e foi nesse momento que percebi que professores com idade mais jovem não conheciam o filme que deu origem a mesma. Então, exibi a cena do filme Em busca do ouro de Chaplin.
A cada dia percebo que os professores têm mostrado interesse nas atividades solicitadas pois, segundo eles mesmos, essas atividades tem ajudado no desenvolvimento da escrita de seus alunos.